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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Ladrões roubam igreja e são mortos por um raio durante a fuga; “Punição divina”, dizem jornais; Assista

Um assalto a uma igreja não terminou como os ladrões planejavam, e não foi porque a Polícia os prendeu. Um raio os atingiu durante a fuga, e a câmera de segurança da viatura que os perseguia filmou tudo.

Sites de notícias internacionais destacaram que os ladrões foram “punidos por Deus imediatamente” após assaltar uma igreja em São Petersburgo, na Rússia.

O grupo de homens armados e mascarados invadiu a igreja e roubou pertences. A Polícia foi acionada e passou a perseguir o carro dos ladrões numa rodovia da região, quando o raio os acertou em cheio.

Segundo relatórios da Polícia, os ocupantes foram mortos instantaneamente, pois o raio causou uma explosão no veículo. Destroços atingiram um carro que trafegava no local, mas ninguém ficou ferido.

O vídeo da perseguição seguida da explosão se tornou viral nas redes sociais e tem causado perplexidade pela violência da descarga elétrica. Assista:


GNoticias

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Homem que se dizia pastor é preso por tentar molestar mulheres enquanto as ungia

Um homem de 33 anos foi preso na Serra, no Espírito Santo, nesta sexta-feira (5), suspeito de se passar por pastor para tentar molestar mulheres. Segundo a polícia, Wagner Floreste usava o pretexto de estar ungindo as fiéis para tocá-las. Esta é a segunda vez que ele é detido pelo mesmo motivo. Na delegacia, Wagner negou que tenha tentado assediar as vítimas.

No início de novembro, Wagner tentou molestar uma podóloga em uma clínica de estética. A mulher notou o que estava acontecendo e ameaçou chamar a Polícia. No entanto, envergonhada, a podóloga não relatou o caso.

Porém, uma semana depois ela viu a foto de Wagner em um jornal, acusado de tentar abusar de uma comerciante em Vitória, capital do estado, e resolveu denunciar o episódio acontecido com ela, segundo informações do G1.

Quando foi preso em Vitória, Wagner foi liberado após assinar um documento se comprometendo a comparecer na Justiça. Com a nova denúncia foi feita pela podóloga contra ele, a Polícia resolveu detê-lo.

“Ele se passava por um missionário de Cristo. Dizendo-se pregador, começou a ungi-la, falando que estava pregando a palavra de Deus, e começou a tocar nela. Ela pressentiu que seria molestada e falou que ia chamar a polícia”, resumiu o delegado Isaías Tadeu, referindo-se ao caso da podóloga.

O delegado acrescentou que agora o suposto pastor está sendo indiciado também por outros delitos: “Ele está sendo indiciado formalmente pelos crimes de assédio sexual, constrangimento e ameaça”.

Wagner negou que tenha tentado abusar sexualmente das mulheres, e disse que aprendeu a ungir com pastores de uma igreja evangélica: “Ungir cabeça, ungir testa, ungir a coluna, essas coisas assim. Não tinha intenções sexuais”, defendeu-se

GNoticias

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

No Iraque, crianças se recusam a negar Jesus e são decapitadas por extremistas do Estado Islâmico

O Estado Islâmico tem perseguido cristãos nos países onde atua e condenado à morte os reféns que não aceitam negar a Cristo e se converter ao islamismo. Mas a iminência da morte não convenceu quatro crianças a abandonar sua fé em Jesus.

De acordo com relatos do reverendo anglicano Andrew White, que atua em Bagdá, capital do Iraque, os militantes do Estado Islâmico ordenaram que as crianças (a mais velha com 15 anos de idade) afirmassem que se tornariam muçulmanas ou seriam mortas.

“Não. Nós amamos Yasua (Jesus). Temos sempre seguido Yasua”, responderam os quatro. A grafia Yasua é próxima à pronúncia em hebraico, Yeshua, que é traduzido como ‘Jesus’ no inglês e idiomas originários do latim, como o espanhol e o português.

White é conhecido como o “Vigário de Bagdá”, e narrou a comovente história das crianças cristãs à rede de TV CBN.

“Os quatro filhos [de cristãos capturados], todos menores de 15 anos, disseram: ‘Não, nós amamos Yasua. Temos sempre amado Yasua. Temos sempre seguido Yasua. Yasua sempre esteve com a gente’. [Os militantes] repetiram ‘Digam as palavras!’ [As crianças] disseram: ‘Não, nós não podemos fazer isso”, contou o reverendo.

Na sequência, os extremistas decapitaram os quatro. Segundo o Charisma News, White não especificou se ele testemunhou o martírio ou se a história chegou aos seus ouvidos por meio de outras testemunhas.

O reverendo também evitou especificar a região do Iraque onde isso teria acontecido, mas especula-se que o triste fato tenha acontecido na região de Mosul, onde havia a maior concentração de cristãos no país.

“Como você responde a isso?”, perguntou o reverendo retoricamente. “Você acaba chorando. Eles são meus filhos. Isso é o que temos atravessado. Isso é o que estamos passando”, lamentou o reverendo.

Ao final, ele contou a história de um homem que teria cedido à pressão dos extremistas: “[Militantes] disseram a um homem, um adulto: ‘Diga as palavras de conversão [ao islamismo] ou vamos matar todos os seus filhos’. Ele estava desesperado. Ele disse as palavras. Então, ele me telefonou e disse: ‘[Pastor], eu disse as palavras, isso significa que Yasua não me ama mais? Eu sempre amei Yasua. Eu disse essas palavras, porque eu não podia ver meus filhos serem mortos’. Eu disse: ‘Jesus ainda o ama. Ele sempre vai te amar’”, concluiu o Missionário de Bagdá

GNoticias

Pastores podem ser condenados a dois anos de prisão por pregarem o evangelho a muçulmanos

Em alguns países o trabalho de missionários cristão pode encontrar grandes desafios, e até mesmo ser considerado um crime. Um exemplo recente aconteceu no Estado de Lalmonirhat, em Bangladesch, onde foram espancados e presos por pregar o evangelho a muçulmanos.

Dois pastores protestantes que estavam dirigindo um culto na região foram presos sob a acusação de “ferir os sentimentos religiosos”. Um dos presos é o pastor Mondol Arif que dirige uma igreja em Lalmonirhat. Os membros da igreja pastoreada por Mondol se reúnem em uma casa semanalmente.

Os pastores foram acusados após um incidente no mês passado, quando estavam batizando algumas pessoas em um dos cultos junto com um pastor convidado pela congregação. Durante a cerimônia, apareceu um grupo de muçulmanos irados e os atacou. O evento irritou ainda mais os líderes muçulmanos da região quando estes descobriram que o batismo que estava sendo realizado era para ex-muçulmanos que haviam se convertido ao Cristianismo.

Então, mais de 100 muçulmanos, liderados por clérigos, reuniram-se na igreja e começaram a questionar os pastores sobre o porquê de estarem tentando difundir o Cristianismo entre os muçulmanos. Quando os pastores responderam que não precisavam de autorização para realizar os cultos, a multidão que se reunia no local os atacou e começou a espancá-los.

Segundo o site Enter Cristianos, a polícia prendeu os pastores e 40 fieis cristãos que se reuniam no local. Todos os membros da igreja foram libertados poucas horas depois, mas os imãs apresentaram acusações formais contra o pastor Mondol e o pastor visitante, acusando-os de converter as pessoas ao cristianismo.

Apesar de Bangladesch não ter leis contra a evangelização, os relatos são de que minoria cristã enfrenta constante perseguição por sua fé na região.

GNoticias

domingo, 23 de novembro de 2014

Após receber visita de pastor, testemunha se retrata e dois inocentes que estavam presos há 39 anos recebem a liberdade

Após receber visita de pastor, testemunha se retrata e dois inocentes que estavam presos há 39 anos recebem a liberdade
Dois homens que ficaram presos por quase quarenta anos receberam sua liberdade na última semana, após serem inocentados de um assassinato em 1975 por que a testemunha chave contra eles retratou seu testemunho. A testemunha, que tinha apenas 13 anos na época do suposto crime, se retratou de seu testemunho após receber a visita de um pastor evangélico.

As acusações contra Ricky Jackson, de 57 anos, e Wiley Bridgeman, de 60 foram retiradas por um juiz de apelação civil do condado de Cyyahoga. Segundo informações da Agência Express, a testemunha voltou atrás em seu testemunho no ano passado e revelou que investigadores da polícia de Cleveland o forçaram a testemunhar que os dois, juntamente com o irmão de Bridgeman, assassinaram o empresário Harry Franks em 19 de maio de 1975.

Ronnie Bridgeman, de 57 anos, e que agora se chama Kwame Ajamu, foi solto da prisão em janeiro de 2013 e compareceu à audiência que resultou na soltura de seu irmão e de Ricky Jackson, que falou sobre como se sente após ser inocentado do crime pelo qual pagou injustamente por quase 40 anos.

– A língua inglesa nem serve para descrever o que estou sentindo. Estou eufórico. Você se senta na prisão por tanto tempo e pensa nesse dia, mas quando ele realmente chega você não sabe o que vai fazer, você apenas quer fazer alguma coisa – disse Jackson ao ser liberto.

O processo de três anos que levou às libertações dos três inocentes se iniciou após uma reportagem publicada na revista Scene em 2011, que detalhava as falhas no caso, incluindo o questionável depoimento de Eddie Vernon, que agora tem 52 anos. Vernon não se retratou sobre seu testemunho até ser visitado por um pastor em um hospital em 2013.

Durante uma audiência sobre Jackson na terça, Vernon caiu no choro e descreveu as ameaças que sofreu por parte dos investigadores e falou do peso da culpa que carregou por tanto tempo

Ao comentar sobre a mudança do testemunho de Vernon, Jackson afirmou que não guarda rancores dele e disse que “foi preciso muita coragem para fazer o que ele fez”.

– Ele esteve carregando um fardo por 39 anos, assim como nós. Mas, no final, ele se arrependeu, e sou grato por isso – afirmou.

GNoticias

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

EXCLUSIVAMENTE PARA FUTUROS PREGADORES

I. A PESSOA DO PREGADOR
1. Deve ser cuidadoso com sua vida espiritual
2. Deve ser cuidadoso com sua saúde
3. Deve ser cuidadoso com sua vida familiar
4. Deve ser cuidadoso com sua vida financeira
5. Deve ser cuidadoso com sua voz
6. Deve ser cuidadoso com sua atividade de pregador

II. A MENSAGEM DO PREGADOR
1. Deve ter um texto bíblico e um tema correspondente
2. Deve ter princípio, início e fim
3. Deve considerar o tipo de ouvintes: Crentes? Não-crentes?adultos?
4. Deve ter objetivo: Salvação? Avivamento? Restauração? Etc, etc.
5. Deve ter resultados: imediatos, posteriores, remotos e eternos.
6. Deve ser textual, expositiva ou por tópicos.

III. ALGUMAS SUGESTÕES DE ESBOÇOS (A mensagem deve ter seu esboço: no texto, na memória do pregador ou no papel.)
(1) NOSSOS COMPROMISSOS COM O REINO DE DEUS
1. Devemos buscar o Reino, Mt 6.33; Lc 12.31
2. Devemos entrar no Reino, Jo 3.5; Mt 21.31
3. Devemos conhecer o Reino, Rm 14.17
4. Devemos receber o Reino, Mc 10.15; Lc 18.17

(2) QUATRO MANIFESTAÇÕES DA GLÓRIA DE DEUS
a. Na dedicação do Templo de Salomão, I Rs 8.11
b. No Monte da Transfiguração, Mt 17
c. Na Ressurreição de Jesus, Mt 28
d. No Dia de Pentecoste, At 2

(3) O PECADO DE OLHAR PARA TRÁS
a. O exemplo da mulher de Ló, Gn 19
b. Os que saíram do Egito e não entraram em Canaã
c. O exemplo de Demas, II Tm 4.10
d. A severa exortação de Cristo, Lc 9.62
e. O triste fim dos que recuam, Hb 10.38

(4) TRÊS GRANDES MISTÉRIOS NA ORAÇÃO DO PAI-NOSSO
a. O mistério da paternidade de Deus: “Pai nosso”
b. O mistério da Santidade do nome de Jeová: “santificado seja o teu nome”
c. O mistério da Soberana vontade de Deus: “seja feita a tua vontade”.

(5) QUE DEVEMOS FAZER COM A BÍBLIA?
a. Devemos ler, Dt 31.11,13; Ne 8.3; Is 34.16
b. Devemos examinar, Jo 5.39; 7.52; Atos 17.11
c. Dev amar, Sl 119.97,113,167
d. Devemos guardar, Sl 119.16; Jo 15.7,14; Rm 6.17

PrGesielGomes

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

DEUS CUIDA? (Salmo 23.)

- Certa vez ouvi o desabafo de uma mulher divorciada que ficara com o encargo de terminar de criar seus três filhos sozinha, praticamente sem nenhuma pensão do ex-marido. Ela dizia:
"Todo mundo pensa que eu sou forte, mas eu não sou forte, não. Eu estou cansada de bancar a forte. Tenho que ser pai e mãe ao mesmo tempo. Além dos meus problemas, as pessoas ainda me procuram para ajudá-las.
- Eu estou cansada. Eu não sou forte.
- Eu cuido de todo mundo, mas ninguém cuida de mim. Eu preciso de alguém que cuide de mim". 
- Alguma vez você já se sentiu assim, cuidando de todo mundo, mas sem ninguém pra cuidar de você?
- O Rei Davi, autor deste salmo, registra um maravilhoso e eterno testemunho: O Senhor é o meu pastor!
- Depois de passar por várias guerras, lutas, rebeliões, graves problemas familiares e um monte de coisas mais, ele olha para trás e percebe que Deus sempre estivera ao seu lado, cuidando dele. Ao dizer "O Senhor é o meu pastor", na verdade ele está dizendo: DEUS CUIDA DE MIM!
- Na sua juventude ele tinha sido um pastor de ovelhas, por isso, para retratar o cuidado de Deus sobre a sua vida, o rei Davi traça vários paralelos entre Deus e um pastor de ovelhas exemplar:

1. Deus supre as necessidades básicas dos seus filhos.
- "O Senhor é o meu pastor, nada me faltará" - vs 1.
- Um bom pastor jamais deixava faltar água e alimento para suas ovelhas.
- Foi o próprio Jesus quem garantiu, em Mateus 6.31-32: “Não vos inquieteis, dizendo: Que havemos de comer? Ou: Que havemos de beber? Ou: Com que havemos de vestir... Porque vosso Pai celestial sabe que precisais de tudo isso”.
- Tranqüilize seu coração: DEUS CUIDA DE VOCÊ (E DE MIM)

2. Deus conduz os seus filhos. 
- "Deitar-me faz em pastos verdejantes; guia-me mansamente a águas tranqüilas. Refrigera a minha alma; guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome" - vs. 2-3.
- Um bom pastor jamais deixava de conduzir suas ovelhas. Sempre à frente, garantia-lhes a segurança.
- O profeta Isaías afirma(58.11): “O Senhor te guiará continuamente, e te fartará até em lugares áridos, e fortificará os teus ossos; serás como um jardim regado, e como um manancial, cujas águas nunca falham”.
- Precisamos ser honestos e admitir que às vezes nos sentimos desorientados; mas, uma coisa eu aprendi neste caminho: A direção de Deus em minha vida são como os sinais de trânsito: Uma placa de cada vez, no ponto certo do trajeto.
- Portanto, caminhemos com fé, até encontrarmos a próxima "placa", a próxima orientação. Não sofras: DEUS CUIDA DE VOCÊ (E DE MIM).

3. Deus protege os seus filhos – vs. 4. 
- "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam".
- Um bom pastor jamais deixava de proteger suas ovelhas, lutando contra lobos, ladrões e chacais.
- Mais uma vez, é o profeta Isaías que nos conforta (41.11-14): “Eis que envergonhados e confundidos serão todos os que se irritam contra ti; tornar-se-ão em nada; e os que contenderem contigo perecerão. Quanto aos que pelejam contigo, buscá-lo-ás, mas não os acharás; e os que guerreiam contigo tornar-se-ão em nada e perecerão. Porque eu, o Senhor teu Deus, te seguro pela tua mão direita, e te digo: Não temas; eu te ajudarei. Não temas, ó bichinho de Jacó, nem vós, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o Senhor, e o teu redentor é o Santo de Israel”.
- Não temas: DEUS CUIDA DE VOCÊ (E DE MIM).

4. Deus mantém com seus filhos uma relação de amizade. 
- "Preparas uma mesa perante mim, na presença dos meus inimigos; unges com óleo a minha cabeça, o meu cálice transborda" - vs. 5.
- (Obs: Esta coisa de preparar uma mesa na presença dos inimigos e ungir a cabeça com óleo, eram partes de um antigo costume que anunciava que ali havia uma aliança, uma forte amizade entre aquelas pessoas).
- Um bom pastor mantinha com suas ovelhas uma relação de confiança e amizade.
- O próprio Deus, na pessoa de Cristo nos diz em João 15.15: “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor, mas chamei-vos amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos dei a conhecer”.
- Alegre-se, pois, além de suprir nossas necessidades, nos conduzir e nos proteger, DEUS QUER MANTER CONOSCO UMA RELAÇÃO DE AMIZADE.

5. Deus age com bondade e misericórdia para com seus filhos – vs. 6.
- "Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida, e habitarei na casa do Senhor por longos dias".
- Em Marcos 5.19, há o registro de um destes momentos em que a misericórdia de Deus se manifesta na vida de um homem: "Jesus, porém, não lhe permitiu, mas disse-lhe: Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes o quanto o Senhor te fez, e como teve misericórdia de ti".
- Regozije-se, pois DEUS SE IMPORTA COM SEUS FILHOS. DEUS CUIDA DE VOCÊ (E DE MIM)
- O nosso Deus é o Deus 
- Que supre; 
- Que conduz; 
- Que protege; 
- Que mantém uma relação de amizade, e;
- Age com bondade e misericórdia para com seus filhos.
- Aleluia! Confiemos e nos alegremos no Senhor. 

PrFranco

terça-feira, 18 de novembro de 2014

ATLETAS TESTEMUNHAM MUDANÇA DE VIDA

Convertidos ao Evangelho, principais atletas do surfe nacional testemunham mudança de vida
No Brasil, os praticantes do surfe foram vistos por muito tempo como “rebeldes sem causa” devido ao comportamento fora dos padrões mais comuns, e também por causa do alto índice de usuários de drogas entre os praticantes do esporte. Porém, esse cenário já não ilustra 100% da realidade atualmente.

Muitos dos principais nomes do surfe profissional do Brasil se identificam cristãos. Em estágios diferentes de aproximação da fé, esses atletas tomam Jesus e a Bíblia Sagrada como referência para buscar a superação de limites, segundo informações da Waves.

Gabriel Medina, 20 anos, considerado uma promessa no surf mundial, vive a iminência de desbancar Kelly Slater e se tornar campeão do mundo no esporte. Por influência da mãe, Medina pratica a leitura de um devocional chamado “Pão Diário”.

A mãe do atleta é frequentadora da Bola de Neve Church, e presenteou o filho com o livro: “É irado! Meu pai não vai à igreja, mas minha mãe vai sempre na Bola de Neve e me deu esse livro. Ela está me ensinando a ler a Bíblia. Não entendo muito. Tem umas palavras sinistras! Mas oro sempre antes de dormir”, relata o jovem atleta.

O veterano Dadá Figueiredo, que também era considerado uma promessa no esporte, sofreu com o abuso de drogas e viu a carreira seguir caminhos que não eram os esperados. Com a ajuda de amigos cristãos, superou o vício. “Aprendi a ter um relacionamento com Cristo e com os valores que ele prega. Jesus é a luz no fim do tubo”, diz o surfista.

Já Adriano de Souza, 27 anos, conhecido como Mineirinho, relatou que a fé tem sido seu sustento durante as fases difíceis.
Campeão mais jovem da história do Mundial Júnior (com 16 anos, em 2003) e do WQS, a segunda divisão do surfe mundial (aos 18 anos, em 2005), Mineirinho se apoia na crença em Deus para superar desafios. Lesionado, buscou forças na fé para superar as limitações e competir na etapa de Portugal do Circuito Mundial de Surfe (WCT).

“Estou sentindo uma dor muito forte no joelho, mas Deus está comigo e eu não sofri essa lesão à toa. Hoje é dia de superação, essa será a minha maior arma. Quando fui campeão aqui, também estava com uma lesão no joelho. Não estou 100%, estou 50%, mas estou muito focado e tenho fé que posso conseguir um bom resultado. A minha esperança é a última que morre. Estou orgulhoso de mim por ter me superado em uma situação dramática. Dei tudo o que podia. Fiquei muito feliz por ter vencido. Mas, embora não estar 100% estou muito bem mentalmente”, contou Mineirinho.

GNoticias

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

OS SÃOS NÃO PRECISAM DE MÉDICOS E SIM OS DOENTES (Mateus 9.12)

Na Índia eu cultuei a Deus entre pacientes leprosos. A maioria dos avanços da medicina no tratamento da lepra surgiu como resultado de médicos missionários que se dispuseram a viver entre os pacientes e a arriscar-se à exposição à pavorosa doença. Como resultado, desenvolvem-se igrejas na maioria dos grandes centros de lepra. Em Mianmar visitei casas de órfãos aidéticos onde voluntários cristãos tentam substituir a afeição dos pais que a doença já roubou. No Chile e no Peru, visitei os cultos mais avivados no interior de uma penitenciária federal. Entre os simples, os desprezíveis, os oprimidos - os rejeitados deste mundo - o reino de Deus cria raízes. 

Levar a sério algo designado por Deus significa que precisamos aprender a olhar para o mundo de cabeça para baixo, como Jesus fez. Em vez de buscar pessoas com recursos que possam nos fazer favores, procuramos pessoas com poucos recursos. Em vez dos fortes, encontramos os fracos; em vez do saudável, o doente. Em vez do espiritual, o pecador. Não é assim que Deus reconcilia o mundo consigo? "...Os são não precisam de médico, e sim os doentes [...] pois não vim chamar os justos, e sim pecadores" (Mateus 9:12,13). 

Philip Yancey

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Um terço dos deputados federais eleitos no Rio de Janeiro é ligado a igrejas evangélicas

No Rio de Janeiro, um terço dos deputados federais eleitos no último domingo (05) são evangélicos, aponta levantamento feito a partir dos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Entre os campeões de voto no estado, dois são evangélicos e um é aliado da bancada evangélica. Clarissa Garotinho (PR), filha do ex-governador Anthony Garotinho, recebeu mais de 333 mil votos e foi a segunda colocada. Eduardo Cunha (PMDB) teve 232 mil votos e foi o terceiro mais votado.

Ambos ficaram atrás de Jair Bolsonaro (PP), que amealhou 461 mil e foi o mais votado no Rio, ficando em terceiro lugar em todo o Brasil, e continuará na Câmara dos Deputados como um dos mais importantes aliados da bancada evangélica.

O jornal Extra divulgou que dos 46 deputados federais do Rio de Janeiro, 15 são evangélicos, e boa parte destes com influência significativa junto aos fiéis, como por exemplo, o apóstolo Ezequiel Teixeira (SD), que chega pela primeira vez ao mandato parlamentar.

A eleição no Rio ficou marcada também pela eleição do primeiro evangélico integrante do PSOL. Benevenuto Daciolo Fonseca dos Santos, popularmente conhecido como Cabo Daciolo, recebeu das urnas mais de 49 mil votos e foi eleito graças ao quociente eleitoral.

“Eu digo que nossa vitória é um milagre. Foi uma campanha sobrenatural. Eles sabem bem como é a minha postura. Não consigo começar um discurso sem falar de Jesus. Eu molho meus lábios e falo de Jesus Cristo”, diz o novo deputado, que é membro do mesmo partido de Jean Wyllys e Chico Alencar, que tiveram votações mais expressivas e acabaram contribuindo com sua eleição.

GNoticias

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

SUICIDIOS NO MUNDO

Brasil é o 8º país com mais suicídios no mundo, aponta relatório da OMS
Estudo diz que a cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio no mundo.
País com mais mortes é a Índia, segundo a agência das Nações Unidas.

Segundo o estudo, 804 mil pessoas cometem suicídio todos os anos – taxa de 11,4 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes. De acordo com a agência das Nações Unidas, 75% dos casos envolvem pessoas de países onde a renda é considerada baixa ou média.
O Brasil é o oitavo país em número de suicídios. Em 2012, foram registradas 11.821 mortes, sendo 9.198 homens e 2.623 mulheres (taxa de 6,0 para cada grupo de 100 mil habitantes). Entre 2000 e 2012, houve um aumento de 10,4% na quantidade de mortes – alta de 17,8% entre mulheres e 8,2% entre os homens. O país com mais mortes é a Índia (258 mil óbitos),  seguido de China (120,7 mil), Estados Unidos (43 mil), Rússia (31 mil), Japão (29 mil), Coreia do Sul (17 mil) e Paquistão (13 mil).
O levantamento diz ainda que a cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio e apenas 28 países do mundo possuem planos estratégicos de prevenção. A mortalidade de pessoas com idade entre 70 anos ou mais é maior, de acordo com a pesquisa.

Dificuldades
Para a OMS, o tabu em torno deste tipo de morte impede que famílias e governos abordem a questão abertamente e de forma eficaz. “Aumentar a conscientização e quebrar o tabu é uma das chaves para alguns países progredirem na luta contra esse tipo de morte”, diz o relatório.

O estudo da OMS aponta que os homens cometem mais suicídio que as mulheres. Nos países ricos, a taxa de mortalidade de pessoas do sexo masculino é três vezes maior que a de óbitos envolvendo o sexo feminio.

Sobre as causas, o relatório afirma que em países desenvolvidos a prática tem relação com desordens mentais provocadas especialmente por abuso de álcool e depressão. Já nos países mais pobres, as principais causas das mortes são a pressão e o estresse por problemas socioeconômicos.

Muitos casos envolvem ainda pessoas que tentam superar traumas vividos durante conflitos bélicos, desastres naturais, violência física ou mental, abuso ou isolamento.
Resposta nacional

De acordo com a OMS, uma maneira de dar uma resposta nacional a este tipo de morte é estabelecer uma estratégia de prevenção, como a restrição de acesso a meios utilizados para o suicídio (armas de fogo, pesticidas e medicamentos), redução do estigma e conscientização do público. Também é preciso fomentar a capacitação de profissionais da saúde, educadores e forças de segurança, segundo o estudo.


Para a agência, os serviços de saúde têm que incorporar a prevenção como componente central. “Os transtornos mentais e consumo nocivo de álcool contribuem para mais casos em todo o mundo. A identificação precoce e eficaz são fundamentais para conseguir que as pessoas recebam a atenção que necessitam”.


G1

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

O QUE AS PESSOAS SENTEM QUANDO MORREM?

O que as pessoas sentem quando morrem?

Especialistas decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento sobre a morte e se juntaram para descrever o que se costuma sentir em algumas das formas mais polêmicas do mundo de se passar dessa para uma melhor.

Tem gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira todas as vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é só para os supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita gente, incluindo os mais céticos.

Aliás, ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A intenção, como transparece na busca incessante do homem para compreender esse assunto, é que nós tentamos nos preparar para o que vem no último segundo de vida, antes da perda total da consciência.

Pensando nisso, especialistas decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento e se juntaram para descrever algumas das formas de morrer mais polêmicas do mundo. Se você também é curioso para saber o que as pessoas sentem no momento final, não pode deixar de ler essa matéria. Confira:

Afogamento
Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro.

Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais, começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas.

Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas, essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e ocorrer a parada cardíaca.

Ataque cardíaco

Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência, que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou cólicas.

Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas e braços.

Hemorragia  

Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro. Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às diferentes fases de um choque hemorrágico.

Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2 litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente inconsciência.

Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente no trânsito, por exemplo.

Fogo

Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias.

Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência excruciante.

Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por monóxido de carbono.

Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça, tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos. Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”.

Decapitação

Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for executada de maneira “correta”, ou seja, certeira.

Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento de oxigênio. Em proporção, esse lápso de tempo com relação aos seres humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência.

Eletrocussão

No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos.

Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro. Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos, os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos.

Enforcamento

Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva cerca de 10 segundos.

No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses, um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa, prolongando o sofrimento por até 15 minutos.

A injeção letal

Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de pancurónio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente, cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente.

A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando receberam as últimas drogas. Segundo especialistas, isso pode acontecer devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos prisioneiros. 

Cientistas garantem que pessoas nesta situação experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio.

Descompressão

Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases.

Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão, os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema circulatório para.

Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo, indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que são incapazes de voltar a inspirar.

Experiências apontam que a morte por descompressão acontece, normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90 segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes.


Fonte: Curiozit

 Especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento sobre a morte e se juntaram para descrever o que se costuma sentir em algumas das formas mais polêmicas do mundo de se passar dessa para uma melhor. Tem gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira todas as vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é só para os supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita gente, incluindo os mais céticos. Aliás, ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A intenção, como transparece na busca incessante do homem para compreender esse assunto, é que nós tentamos nos preparar para o que vem no último segundo de vida, antes da perda total da consciência. Pensando nisso, especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento e se juntaram para descrever algumas das formas de morrer mais polêmicas do mundo. Se você também é curioso para saber o que as pessoas sentem no momento final, não pode deixar de ler essa matéria. Confira: Afogamento 1 Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro. Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais, começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas. Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas, essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e ocorrer a parada cardíaca. Ataque cardíaco 2 Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência, que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou cólicas. Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas e braços. Hemorragia 3 Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro. Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às diferentes fases de um choque hemorrágico. Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2 litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente inconsciência. Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente no trânsito, por exemplo. Fogo 4 Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias. Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência excruciante. Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por monóxido de carbono. Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça, tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos. Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”. Decapitação 5 Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for executada de maneira “correta”, ou seja, certeira. Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento de oxigênio. Em proporção, esse lápiso de tempo com relação aos seres humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência. Eletrocussão 6 No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos. Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro. Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos, os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos. Enforcamento 7 Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva cerca de 10 segundos. No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses, um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa, prolongando o sofrimento por até 15 minutos. A injeção letal 8 Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de pancurónio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente, cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente. A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando receberam as últimas drogas. Segundo especialistas, isso pode acontecer devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos prisioneiros. Cientistas garantem que pessoas nesta situação experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio. Descompressão 9 Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases. Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão, os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema circulatório para. Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo, indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que são incapazes de voltar a inspirar. Experiências apontam que a morte por descompressão acontece, normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90 segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes. Fonte: Curiozit
Fonte: http://updigno.com/o-que-as-pessoas-sentem-quando-morrem/ | UP DignoO que as pessoas sentem quando morrem? curiosidades Facebook Twitter Google+ E-mail Especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento sobre a morte e se juntaram para descrever o que se costuma sentir em algumas das formas mais polêmicas do mundo de se passar dessa para uma melhor. Tem gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira todas as vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é só para os supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita gente, incluindo os mais céticos. Aliás, ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A intenção, como transparece na busca incessante do homem para compreender esse assunto, é que nós tentamos nos preparar para o que vem no último segundo de vida, antes da perda total da consciência. Pensando nisso, especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento e se juntaram para descrever algumas das formas de morrer mais polêmicas do mundo. Se você também é curioso para saber o que as pessoas sentem no momento final, não pode deixar de ler essa matéria. Confira: Afogamento 1 Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro. Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais, começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas. Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas, essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e ocorrer a parada cardíaca. Ataque cardíaco 2 Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência, que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou cólicas. Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas e braços. Hemorragia 3 Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro. Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às diferentes fases de um choque hemorrágico. Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2 litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente inconsciência. Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente no trânsito, por exemplo. Fogo 4 Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias. Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência excruciante. Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por monóxido de carbono. Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça, tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos. Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”. Decapitação 5 Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for executada de maneira “correta”, ou seja, certeira. Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento de oxigênio. Em proporção, esse lápiso de tempo com relação aos seres humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência. Eletrocussão 6 No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos. Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro. Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos, os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos. Enforcamento 7 Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva cerca de 10 segundos. No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses, um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa, prolongando o sofrimento por até 15 minutos. A injeção letal 8 Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de pancurónio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente, cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente. A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando receberam as últimas drogas. Segundo especialistas, isso pode acontecer devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos prisioneiros. Cientistas garantem que pessoas nesta situação experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio. Descompressão 9 Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases. Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão, os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema circulatório para. Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo, indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que são incapazes de voltar a inspirar. Experiências apontam que a morte por descompressão acontece, normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90 segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes. Fonte: Curiozit
Fonte: http://updigno.com/o-que-as-pessoas-sentem-quando-morrem/ | UP DignoO que as pessoas sentem quando morrem? curiosidades Facebook Twitter Google+ E-mail Especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento sobre a morte e se juntaram para descrever o que se costuma sentir em algumas das formas mais polêmicas do mundo de se passar dessa para uma melhor. Tem gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira todas as vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é só para os supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita gente, incluindo os mais céticos. Aliás, ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A intenção, como transparece na busca incessante do homem para compreender esse assunto, é que nós tentamos nos preparar para o que vem no último segundo de vida, antes da perda total da consciência. Pensando nisso, especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento e se juntaram para descrever algumas das formas de morrer mais polêmicas do mundo. Se você também é curioso para saber o que as pessoas sentem no momento final, não pode deixar de ler essa matéria. Confira: Afogamento 1 Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro. Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais, começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas. Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas, essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e ocorrer a parada cardíaca. Ataque cardíaco 2 Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência, que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou cólicas. Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas e braços. Hemorragia 3 Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro. Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às diferentes fases de um choque hemorrágico. Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2 litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente inconsciência. Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente no trânsito, por exemplo. Fogo 4 Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias. Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência excruciante. Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por monóxido de carbono. Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça, tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos. Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”. Decapitação 5 Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for executada de maneira “correta”, ou seja, certeira. Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento de oxigênio. Em proporção, esse lápiso de tempo com relação aos seres humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência. Eletrocussão 6 No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos. Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro. Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos, os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos. Enforcamento 7 Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva cerca de 10 segundos. No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses, um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa, prolongando o sofrimento por até 15 minutos. A injeção letal 8 Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de pancurónio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente, cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente. A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando receberam as últimas drogas. Segundo especialistas, isso pode acontecer devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos prisioneiros. Cientistas garantem que pessoas nesta situação experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio. Descompressão 9 Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases. Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão, os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema circulatório para. Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo, indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que são incapazes de voltar a inspirar. Experiências apontam que a morte por descompressão acontece, normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90 segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes. Fonte: Curiozit
Fonte: http://updigno.com/o-que-as-pessoas-sentem-quando-morrem/ | UP DignoO que as pessoas sentem quando morrem? curiosidades Facebook Twitter Google+ E-mail Especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento sobre a morte e se juntaram para descrever o que se costuma sentir em algumas das formas mais polêmicas do mundo de se passar dessa para uma melhor. Tem gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira todas as vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é só para os supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita gente, incluindo os mais céticos. Aliás, ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A intenção, como transparece na busca incessante do homem para compreender esse assunto, é que nós tentamos nos preparar para o que vem no último segundo de vida, antes da perda total da consciência. Pensando nisso, especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento e se juntaram para descrever algumas das formas de morrer mais polêmicas do mundo. Se você também é curioso para saber o que as pessoas sentem no momento final, não pode deixar de ler essa matéria. Confira: Afogamento 1 Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro. Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais, começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas. Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas, essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e ocorrer a parada cardíaca. Ataque cardíaco 2 Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência, que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou cólicas. Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas e braços. Hemorragia 3 Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro. Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às diferentes fases de um choque hemorrágico. Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2 litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente inconsciência. Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente no trânsito, por exemplo. Fogo 4 Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias. Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência excruciante. Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por monóxido de carbono. Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça, tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos. Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”. Decapitação 5 Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for executada de maneira “correta”, ou seja, certeira. Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento de oxigênio. Em proporção, esse lápiso de tempo com relação aos seres humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência. Eletrocussão 6 No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos. Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro. Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos, os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos. Enforcamento 7 Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva cerca de 10 segundos. No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses, um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa, prolongando o sofrimento por até 15 minutos. A injeção letal 8 Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de pancurónio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente, cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente. A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando receberam as últimas drogas. Segundo especialistas, isso pode acontecer devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos prisioneiros. Cientistas garantem que pessoas nesta situação experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio. Descompressão 9 Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases. Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão, os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema circulatório para. Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo, indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que são incapazes de voltar a inspirar. Experiências apontam que a morte por descompressão acontece, normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90 segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes. Fonte: Curiozit

Fonte: http://updigno.com/o-que-as-pessoas-sentem-quando-morrem/ | UP Digno